segunda-feira, 17 de abril de 2017

Profecias com respeito à Igreja e aos Tempos do Novo Testamento






De acordo com os profetas, a finalidade da vinda do Messias ao mundo era o estabelecimento do Reino de Deus, no qual deveria tomar parte uma nova Israel renovada espiritualmente. Os profetas descrevem esse Reino minuciosamente.
Neste artigo, nós tomamos como meta apresentar as profecias referente ao Messias e mostrar como elas foram cumpridas em Jesus Cristo. Apresentaremos aqui superficialmente as profecias relacionadas ao Seu Reino, nos detendo apenas nas qualidades principais e mais comuns desse Reino.
Quando falavam do Reino Messiânico, os profetas retratavam-No como uma sociedade de pessoas renovadas espiritualmente. Além disso, fora os judeus, outras nações deveriam também entrar nesta sociedade. A principal característica distinta deste Reino seria a riqueza de doações de Graça dentro Dele. Receptor, ele se iniciou nos tempos da vinda do Messias à terra e no final da existência do mundo e após o julgamento final das nações por Deus, ele deverá se transformar em sua aparência externa.
Então na nova terra glorificada, desaparecerá todas os sofrimentos físicos e reinará entre os cidadãos deste Reino, bem-aventurança, imortalidade e a plenitude das benções de Deus. Isto em poucas palavras, é a essência destas profecias.
Agora nos deteremos em diversas particularidades.
Falando dos tempos messiânicos, os profetas evidenciavam, que eles seriam os tempos do Novo Testamento (Aliança) entre de Deus e as pessoas. Como nós sabemos, o Antigo Testamento entre Deus e Israel foi concluído na presença de Moisés no Monte Sinai. A partir deste tempo, os judeus se comprometeram a cumprir os mandamentos escritos nas placas de pedra e eles receberam como uma recompensa de Deus a terra prometida a Abraão (a Terra Prometida).
Eis o que escreve o profeta Jeremias sobre a Nova Aliança:
"Eis virão dias, diz o Senhor, em que Eu farei Nova Aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá; não como a aliança que Eu fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, aliança que eles violaram; e fiz sentir sobre eles o Meu poder, diz o Senhor. Mas eis a aliança que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Imprimirei a Minha lei nas suas entranhas, escrevê-la-ei nos seus corações, serei o seu Deus e eles serão o Meu povo. Ninguém ensinará mais o seu próximo, nem o seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; porque todos Me conhecerão, desde o menor até o maior, diz o Senhor; porque perdoarei a sua maldade, e não Me lembrarei mais do seu pecado" (Jer.31:31-34).
O profeta Isaías chama a Nova Aliança de eterna:
"Inclinai o vosso ouvido e vinde a Mim; ouvi e a vossa alma viverá, e farei convosco um pacto eterno (concedendo-vos) as misericórdias que prometi a Davi" (Isa.55:3; ver Atos13:34).
A característica peculiar da Nova Aliança comparada à Antiga, seria que outras nações além da judáica, seriam chamadas para Ela, as quais todas juntas formariam uma nova Israel, o Reino Abençoado do Messias.
O profeta Isaías assim escreveu sobre esta convocação das nações pagãs em nome de Deus Pai:
"Ele disse-Me: É pouco que Tu sejas Meu servo para restaurar as tribos de Jacó e converter os restos depreciados de Israel; eis que Eu Te restabeleci para Luz das Gentes, a fim de seres a Salvação que Eu envio até à última extremidade da terra" (Isa.49:6).
Um pouco mais adiante o profeta Isaías exprimi alegria nesta ocasião:
"Alegra-te, estéril, que não dás à luz; entoa cânticos de louvor e de júbilo, tu que não tinhas filhos, porque os filhos da desamparada são muito mais do que os daquela que tem marido, diz o Senhor... Porque tu te estenderás para a direita e para a esquerda; a tua posteridade tomará posse das nações e povoará as cidades desertas" (Isa.54:1-3; ver Gal.4:27).
Aqui o profeta retrata a igreja hebraica do Antigo Testamento na figura de uma mulher casada e as nações pagãs na figura de uma mulher estéril, a qual mais tarde dará à luz mais filhos do que a primeira mulher. O profeta Oséias também profetizou o chamado dos gentios, para tomar o lugar dos judeus decaídos do Reino (Osé.1:9 e 2:23).
No período do Antigo Testamento a afiliação com o Reino dependia da nacionalidade.
Nos tempos do Novo Testamento o requisito necessário para pertencer ao Reino do
Messias seria a fé, sobre a qual escreveu Habacuc: "... mas o justo viverá na sua fé" (Hab.2:4; Isa.28:16).
Em contraste às leis do Antigo Testamento escritas em placas de pedra, a nova lei de Deus seria escrita nos próprios corações da Nova Israel, isto é, a vontade de Deus viria a ser uma parte inseparável de sua existência. Esta inscrição da lei nos corações da Israel renovada, seria feita pelo Espírito Santo, sobre o Qual escrevem os profetas Isaías, Zacarias e Joel. Como podemos ver, os profetas quando falam da Graça do Espírito Santo, frequentemente chamam-Na de água. A Graça, como a água, refresca, purifica e dá vida à alma das pessoas.
O profeta Isaías foi o primeiro a professar sobre a renovação espiritual:
"Porque Eu derramarei águas sobre a terra sequiosa e rios sobre o solo seco; derramarei o Meu Espírito sobre a tua posteridade, e a Minha benção sobre a tua descendência" (Isa.44:3).
Em Zacarias nós lemos:
"Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de graça e de preces; eles porão os olhos em Mim, a Quem transpassaram; chorá-Lo-ão com pranto, como se chora um filho único, e terão Dele um sentimento, como se costuma ter na morte de um primogênito... Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para se lavarem as manchas do pecador e da mulher impura" (Zac.12:10, 13:1, 14:5-9 e Isa.12:3).
Além disso, foi profetizado sobre o sentimento arrependido, pelo qual os habitantes de Jerusalém vivenciaram após a morte de Cristo no Gólgata (ver João 19:37; Atos 2:37).
O profeta Ezequiel também escreveu sobre a renovação espiritual:
"Porque Eu vos tirarei dentre as nações, vos congregarei de todos os países e vos trarei para a vossa terra. Derramarei sobre vós uma água pura, sereis purificados de todas as vossas imundícies, purificar-vos-ei de todos os vossos ídolos. Dar-vos-ei um coração novo e porei um novo espírito no meio de vós; tirarei da vossa carne o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. Porei o Meu Espírito no meio de vós, farei que andeis nos Meus preceitos, que guardeis as Minhas leis e que as pratiqueis" (Ezeq.36:24-27).
A próxima profecia, de Joel, complementa as três profecias prévias:
"Depois disto, acontecerá que derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne, e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão; os vossos velhos serão instruídos por sonhos e os vossos jovens terão visões. Derramarei também naqueles dias o Meu Espírito sobre os Meus servos e sobre as Minhas servas. Farei aparecer prodígios no céu e na terra, sangue, fogo e turbilhões de fumaça. O sol converter-se-á em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor. Acontecerá que todo o que invocar o nome do Senhor será salvo" (Joel 2:28-32).
Estas profecias começaram a ser cumpridas no 50o dia, após a ressurreição de Cristo (ver Atos 2). Compare também em Isaías 44:3-5; Ez.36:25-27 e Romanos 10:13.
O final da profecia de Joel sobre o escurecimento do sol, refere-se aos acontecimentos antes do fim do mundo.
O Reino Messiânico é às vezes descrito pelos profetas na figura de uma montanha alta. Este símbolo obtido do Santo Monte Sião é comparável ao Reino Messiânico, porque como uma montanha apoiando-se na terra, ele conduz as pessoas às alturas, ao Céu.
Eis o que o profeta Isaías escreve do Reino do Messias:
"E acontecerá nos últimos dias que o monte da casa do Senhor terá os seus fundamentos no cume dos montes, elevar-se-á sobre os outeiros e concorrerão a ele todas as gentes. Irão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, e Ele nos ensinará os seus caminhos, e nós andaremos pelas Suas veredas, porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor" (Isa.2:2-3).
Os profetas chamavam de Jerusalém não somente a capital da cidade da nação hebraica, mas também o Reino do Messias. Assim, por exemplo Isaías exclamou:
"Levanta-te, recebe a luz, Jerusalém, porque chegou a tua luz, e a glória do Senhor nasceu sobre ti. Porque eis que as trevas cobrirão a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti nascerá o Senhor, e a Sua glória se verá em ti. As nações caminharão à tua luz, e os reis, ao resplendor da tua aurora. Levanta em roda os olhos e vê; todos esses se congregaram, vieram a ti; teus filhos virão de longe, tuas filhas surgirão de todos os lados. Então tu verás, estarás na abundância, o teu coração se espantará e se dilatará fora de si mesmo, quando se voltarem para ti as riquezas do mar, e a fortaleza das nações vier ter contigo" (Isa.60:1-5).
Esta descrição alegórica do Reino Messiânico é repetida com novos detalhes na visão do profeta Daniel. Em sua profecia além da montanha, ele fala de uma pedra, a qual desprendeu-se da montanha e destruiu a imagem (estátua) imóvel no vale. A pedra, conforme nós já explicamos, simboliza o Messias.
Aqui temos a descrição desta visão:
"Estavas a olhá-la, quando uma Pedra se desprendeu dum monte sem intervirem mãos, a Qual feriu a estátua nos seus pés de ferro e de barro e os fez em pedaços. Então se quebraram a um tempo o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, e ficaram reduzidos como a miúda palha que o vento leva para fora da eira no tempo do estio; não ficou nada deles; porém a Pedra que tinha dado na estátua tornou-se um grande monte que encheu toda a terra" (Daniel 2:34-35).
Mais adiante o profeta Daniel explica esta visão:
"No tempo, porém, daqueles reinos suscitará o Deus do Céu um reino que não será jamais destruído, e este Seu reino não passará a outro povo; antes esmigalhará e aniquilará todos estes reinos e Ele subsistirá para sempre" (Dan.2:44).
A estátua aqui, representa os reinos terrestres. Não importa o quanto os inimigos do Messias hostilizarão contra o Seu Reino, seus esforços não serão coroados de êxito. Todos os reinos terrestres mais cedo ou mais tarde desaparecerão, somente o Reino Messiânico será eterno.
Conforme veremos, algumas vezes as profecias do Reino Messiânico falam das condições ideais de vida na terra, da felicidade e da bem-aventurança. Aqui o leitor poderá ter as seguintes dúvidas: serão essas descrições do Reino Messiânico um sonho irrealizável? Ou talvez a Igreja do Novo Testamento não tem o direito de reivindicar a Si própria o nome de Reino de Deus, uma vez que em sua história hajam tantas divergências daquele ideal, o qual está descrito nas profecias?
Para poder entender a profecia do Reino Messiânico, é preciso lembrar-se que nela estão reunidas muitas épocas diferentes, separadas umas das outras por muitas centenas e às vezes milhares de anos.
Em se tratando do Reino Messiânico, o exterior é determinado pelo interior: felicidade, imortalidade, bem-aventurança, harmonia completa, paz e outras benções não são implantadas forçosamente e nem por mecanicamente. Elas são o resultado da voluntária renovação interior, através da qual os membros deste reino devem passar. O processo de renovação espiritual deveria começar imediatamente no momento da vinda do Messias mas seria concluído no final da existência do mundo.
Por esta razão as visões proféticas do abençoado Reino do Messias inclui em um grandioso quadro muitas épocas de sua existência — os tempos próximos aos profetas e à vinda do Messias e simultaneamente tempos distantes no futuro, relatando a época do fim do mundo e o início de uma nova vida. Esta comparação dos futuros próximo e distante em um só quadro é muito característico das visões proféticas e se nos lembrarmos disto, então o leitor poderá entender o significado das profecias com respeito ao Reino Messiânico.
Na seguinte profecia, Isaías escreve sobre as condições jubilosas no Reino Triunfante do Messias:
"... Não julgará pelo que se manifesta à vista, nem condenará somente pelo que ouve dizer; mas julgará os pobres com justiça, tomará com equidade a defesa dos humildes da terra, ferirá a terra com a vara da Sua boca e matará o ímpio com o sopro dos Seus lábios... O lobo habitará com o cordeiro; e o leopardo se deitará ao pé do cabrito... Eles não farão dano algum, nem matarão em todo o Meu Santo Nome, porque a terra estará cheia da ciência do Senhor, assim como as águas do mar que as cobrem. Naquele dia o rebento da raiz de Jessé, que está posto por estandarte dos povos, será invocado pelas nações, e será glorioso o Seu sepulcro" (Isa.11:3-10, ver Rom. 15:12).
O "ímpio" aqui, o qual será derrotado pelo Messias, deverá ser entendido como o último e o maior dos ímpios — o Anticristo.
Temos mais duas profecias dos grandes profetas, referentes a esta mesma época.
Profeta Jeremias:
"Eis vêm os dias, diz o Senhor, em que Eu suscitarei a Davi um germe justo, e reinará um Rei que será sábio, e praticará a equidade e a justiça na terra. Nesses dias Judá será salvo, e Israel habitará sem temor, e eis o nome por que O chamarão: Senhor, nosso justo" (Jer.23:5,6 e 33:16).
Profeta Ezequiel:
"Suscitarei sobre elas um único pastor que as apascente, o Meu servo Davi; ele mesmo as apascentará e será o seu pastor. E Eu, o Senhor, serei o seu Deus, e o Meu servo Davi será príncipe no meio delas" (Ezeq.34:23-24).
"O Meu servo Davi reinará sobre eles, e será um só o pastor de todos eles; observarão as Minhas leis, guardarão os Meus preceitos e praticá-Los-ão" (Ezeq.37:24).
Entre os profetas do Antigo Testamento, a chegada do Reino do Messias resulta na esperança do domínio do mal final da humanidade — a morte. A ressurreição dos mortos e a vida eterna, são as vitórias finais do Messias sobre o mal.
Nos capítulos 25 a 27 do livro do profeta Isaías, contém cânticos de louvor da Igreja a Deus, comemorando a vitória sobre a morte:
"Por isso Te louvará um povo forte, a cidade da nações robustas Te temerá; porque Te tornaste fortaleza para o pobre, fortaleza para o necessitado na sua tribulação, refúgio contra a tempestade, sombra contra o calor... Neste monte quebrará a cadeia que tinha ligados todos os povos e a redes estendidas contra todas as nações. Aniquilará a morte para sempre; o Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de cima de toda a terra o opróbrio do Seu povo... Eis que este é o nosso Deus, Nele esperamos e Ele nos salvará; este é que é o Senhor, nós temo-Lo esperado, nós exultaremos, e alegrar-nos-emos com a salvação que vem Dele. Porque neste monte repousará a mão do Senhor" (Isa. 25:3-10).
"Abri as portas, e entre o povo justo, que observa a verdade. Desapareceu o antigo erro; Tu (ó Senhor) conservarás a paz, a paz, porque em Ti esperamos. Vós pusestes para sempre a vossa esperança no Senhor, no Senhor Deus, que é a nossa fortaleza eterna... Compadeçamo-nos do ímpio, e ele não aprenderá a justiça" (Isa. 26:2-10).
O profeta Oséias também escreveu a respeito da vitória sobre a morte:
"(Não obstante) Eu os livrarei do poder da morte, Eu os resgatarei da morte. Ó morte, Eu hei de ser a tua morte; ó inferno, Eu hei de ser a tua destruição. A consolação está escondida aos Meus olhos"(Osé.13:14).
A esperança da ressurreição foi expressada pelo fiel e muito sofrido Jó da antiguidade, nas seguintes palavras:
"Porque eu sei que meu Redentor vive, que no último dia ressurgirei da terra, serei novamente revestido da minha pele, e na minha própria carne verei meu Deus. Eu mesmo O verei, meus olhos O hão de contemplar, e não outro" (Jó19:25-27).
Concluindo apresentaremos a seguinte profecia, relatando a segunda vinda do Messias:
"Eu estava, pois, observando estas coisa durante a visão noturna, e eis que vi Um que parecia o Filho do Homem, que vinha com as nuvens do céu, e que chegou até ao Ancião dos (muitos) dias; e O apresentaram diante Dele. E Ele deu-Lhe o poder, a honra e o reino; todos os povos, tribos e línguas O serviram; o Seu poder é um poder eterno que Lhe não será tirado; o Seu reino não será jamais destruído" (Dan.7:13-14; ver Mat.24:30).
Resumindo aqui as profecias dadas a respeito do Reino Messiânico, nós vemos que todas elas falam de processos espirituais: sobre a necessidade da fé, o perdão dos pecados, purificação do coração, renovação espiritual, a difusão de dádivas sagradas sobre os fiéis, o conhecimento de Deus e Sua lei, o acordo eterno com Deus, a vitória sobre o demônio e forças do mau. As benções eternas — vitória sobre a morte, a ressurreição dos mortos, a renovação do mundo, a restauração da justiça e finalmente a Glória Eterna— virão como uma recompensa pela virtude.
Se os profetas retratando a glória futura usaram expressões como, riqueza, abundância e termos terrenos similares; fizeram isto, porque a linguagem humana não possui as palavras necessárias para descrever o estado abençoado do mundo espiritual.
Foram estas palavras particulares sobre as benções externas, entendidas por alguns em seu significado materialista imperfeito, que serviram como motivos para todos os tipos de representações distorcidas sobre o reino messiânico terreno.
É preciso dizer, que não apenas os judeus dos tempos de Cristo visualizavam incorretamente os tempos messiânicos na forma do bem-estar terreno; idéias similares continuam surgindo até os dias de hoje, entre os sectários, na forma de por exemplo; os ensinamentos dos 1.000 anos do reinado de Cristo na terra (quiliasmo). Os profetas, Jesus Cristo e os apóstolos profetizaram a transfiguração do mundo físico, após a qual se realizará a justiça completa, a vida eterna e a benção celestial.
Estas benções universalmente desejadas virão somente depois, que este mundo material corrompido pelos pecados se transfigurar pelo poder de Deus em "novo céu e nova terra, onde habitará a verdade." Então iniciará a vida nova e eterna.

Aqueles que desejam herdar o Reino Transfigurado do Messias, precisam passar para esta nova vida, pelo caminho estreito da auto reformação como Cristo ensinou. Não existe outro caminho.

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